sábado, 30 de outubro de 2010

Não estás deprimido!

Não estás deprimido, estás distraído.
Distraído em relação à vida que te preenche, distraído em relação à vida que te rodeia.
Não estás deprimido, estás distraído.
Por isso acreditas que perdeste algo, o que é impossível, porque tudo te foi dado. Não fizeste um só cabelo de tua cabeça, portanto não és dono de coisa alguma.
Além disso, a vida não te tira coisas: te liberta de coisas, alivia-te para que possas voar mais alto, para que alcances a plenitude.
Do útero ao túmulo, vivemos numa escola; por isso, o que chamas de problemas são apenas lições. Não perdeste coisa alguma: aquele que morre apenas está adiantado em relação a nós, porque todos vamos na mesma direção.
Não existe a morte, apenas a mudança.
És movido pela força natural da vida. A mesma que me ergueu quando caiu o avião que levava minha mulher e minha filha;a mesma que me manteve vivo quando os médicos me deram três ou quatro meses de vida.
Deus te tornou responsável por um ser humano, que és tu. Deves trazer felicidade e liberdade para ti mesmo.
E só então poderás compartilhar a vida verdadeira com todos os outros.
Lembra-te: “Amarás ao próximo como a ti mesmo.”
Reconcilia-te contigo, coloca-te frente ao espelho e pensa que esta criatura que vês, é uma obra de Deus, e decide neste exato momento ser feliz, porque a felicidade é uma aquisição.
Aliás, a felicidade não é um direito, mas um dever; porque se não fores feliz, estarás levando amargura para todos os teus vizinhos.
Não estás deprimido, estás desocupado.
Ajuda a criança que precisa de ti, essa criança que será sócia do teu filho. Ajuda os velhos e os jovens te ajudarão quando for tua vez.
Aliás, o serviço prestado é uma forma segura de ser feliz, como é gostar da natureza e cuidar dela para aqueles que virão.
Dá sem medida, e receberás sem medida.
E não te deixes enganar por alguns maus, por alguns homicidas e suicidas.
O bem é maioria, mas não se percebe porque é silencioso.
Uma bomba faz mais barulho que uma carícia, porém, para cada bomba que destrói há milhões de carícias que alimentam a vida.
*   *   *
Enfrentamos momentos em que os pensamentos depressivos, desencorajadores parecem desejar tomar conta de tudo.
Os ombros caem… A voz baixa de tom… Os olhos já não se abrem tanto...
Tais momentos, porém, devem durar apenas o tempo da reflexão necessária, o tempo da conquista da sabedoria e, logo depois, devem ser seguidos por nova atitude.
Uma nova atitude de renovação, de mudança, que nos faz trilhar por novos caminhos, com novas forças.
De nada adianta se entregar à inércia emocional. De nada adianta a autopiedade.
Não são caminhos, são paredes que construímos à nossa frente, impedindo a nós mesmos de prosseguir.
Não nos permitamos distrair pelas mazelas da vida, esquecendo tão facilmente o bem que recebemos sempre.
Não nos deixemos desocupar, abrindo, através da hora vazia, portas e janelas para ondas de pensamento deletério que flutuam no ar.
A desocupação, a inutilidade são polos atraentes de influências perigosas, pelas quais pagaremos alto e amargo custo.
Afastemos a depressão de nosso coração. Abracemos a vida e o renascer diário com todo nosso amor.
 
Redação do Momento Espírita, com citação de texto
 de Facundo Cabral, que circula pela Internet.
Em 05.10.2009

Programação de Novembro

Data
Tema – As leis morais – Novembro
Palestrante
04/11/2010
Necessidade da vida social

06/11/2010
Vida de isolamento e o Voto de silêncio

07/11/2010
Laços de família

11/11/2010
O Homem e a natureza

13/11/2010
Família  Evangelização

14/11/2010
A evolução da civilização

18/11/2010
Influência do Espiritismo no progresso

20/11/2010
Progresso da legislação humana

21/11/2010
Igualdade natural

25/11/2010
Desigualdade das aptidões

27/11/2010
Desigualdades sociais

28/11/2010
Família  Evangelização

quinta-feira, 28 de outubro de 2010


O trabalho voluntário na Casa Espírita

O voluntariado do amor

Xerxes Pessoa de Luna
O trabalho voluntário na Casa Espírita é um empreendimento de luz voltado para a edificação do amor na Humanidade, atendendo às recomendações de Jesus de que devemos nos amar uns aos outros como Ele nos amou. É tarefa que todo espírita de boa vontade deve realizar espontânea e naturalmente, com o coração cheio de alegria e felicidade.

Diante de uma realidade, onde o trabalho está associado a fontes de renda voltadas para as mais diversas necessidades do trabalhador, desenvolver atividades voluntárias em prol do bem-estar social e espiritual do semelhante, sem auferir nenhuma remuneração financeira por isso é, indubitavelmente, exemplo sublime de acolhimento ao chamado do Cristo para a construção de uma nova relação do trabalho com a felicidade, realização e segurança da criatura humana.

Razões que devem motivar os espíritas a participarem, com amor, do trabalho voluntário na Casa Espírita:

a) O trabalho como testemunho da fé em Deus e em Jesus


Ter fé em Deus e em Jesus não é, somente, acolher no íntimo seus ensinamentos, mas acima de tudo vivenciá-los. Demonstrá-la é dar a Deus o que é de Deus, é edificar o amor no coração, é expandir esse amor para as criaturas, é doar-se com dedicação para que a dor e o sofrimento sejam afugentados do nosso meio. Só isso bastaria para realizarmos nosso trabalho com alegria, sem falar da imensa felicidade de ter como companheiros de jornada os Voluntários de Jesus que habitam o plano espiritual da vida.
b) O trabalho como fonte de realização pessoal

O conceito de realização pessoal, geralmente, está associado a ganhos financeiros, prestígio profissional, influência social, alcance do mais alto cargo no âmbito do trabalho, e às mais variadas conquistas particulares, para citar alguns aspectos que fundamentam tal conceito.
Seus resultados, entretanto, visam, quase que unicamente, o bem-estar e o prazer do seu agente, ficando o semelhante numa posição secundária. Esse modelo, contudo, por ser individualista, não tem concorrido para a felicidade sustentável da criatura humana, uma vez que muitos dos seus adeptos não lograram êxito no seu propósito, pois a felicidade é uma conquista coletiva. Nesse contexto, a Doutrina Espírita nos dá um novo paradigma de realização pessoal, uma nova forma de sentir prazer e satisfação íntima. Esse novo modelo fundamenta-se em bem servir ao próximo, fazê-lo feliz, sem nenhuma recompensa exterior, pois estamos aqui para trabalhar na edificação do amor no coração das criaturas, único caminho capaz de nos fazer sentir a felicidade  plena e a sensação ímpar de realização.

Por atender plenamente a esse novo paradigma, o trabalho voluntário da Casa Espírita, nas suas mais variadas formas, deve ser vivenciado com muito desprendimento, dedicação, esmero e carinho, pois ao servirmos a tantos necessitados e aflitos dos dois lados da vida e também aos benfeitores espirituais que nos assistem, é como se ao Cristo estivéssemos servindo.

c) O trabalho como contribuição para um mundo futuro melhor

É certo que não vivemos num mundo ideal, haja vista os quadros de violência, injustiça, ganância, fome e miséria, que ainda fazem parte da nossa realidade. Se, por si sós, tais flagelos são indesejáveis, imagine-os atuando como fontes geradoras do alimento necessário à fortificação de alguns encarnados e desencarnados comprometidos com a quebra da paz e daharmonia social. Este estado de coisas tem raízes, naturalmente, na ausência de fraternidade, solidariedade e amor entre as criaturas.

Sabemos também que esta não será nossa última reencarnação na Terra, pois ainda temos que aqui retornar a fim de dar cumprimento a outros compromissos relacionados com nosso programa evolutivo. Trabalhar hoje no voluntariado do bem com essa lucidez de consciência é plantar, na sociedade e nas almas de tantos aflitos e desencontrados na vida, sementes que com o tempo florescerão e darão os frutos apropriados à efetivação da paz e da concórdia entre os homens. Os efeitos desse labor, com toda certeza, sentiremos em nossas futuras reencarnações.

d) O trabalho como fator de reajuste espiritual e reconciliação

Sendo a Terra um mundo de expiações e provas, é de se esperar que seus habitantes, detentores dos mais variados graus evolutivos, guardem relativa ou acentuada sintonia com os padrões éticos e morais desta categoria de mundo, causa geradora da maioria dos desentendimentos humanos.

Quando do seu surgimento, entretanto, Deus, no infinito de sua sabedoria, encaminha as partes envolvidas para espaços de convivência que favoreçam a restauração da concórdia e do entendimento, então fragilizados. A Casa Espírita, pela natureza dos seus propósitos na sociedade terrena, não poderia declinar do chamado divino para acolher alguns desses irmãos em litígio, no sentido de favorecer sua reconciliação.

Dependendo do grau de discórdia, podem surgir comportamentos de risco para o processo evolutivo das partes e para a funcionalidade da própria instituição, todavia, a Espiritualidade benfeitora estará atenta para que dano algum atinja a Casa e a Causa espíritas, pois, no momento certo, agirá com eficiência no sentido de restaurar a paz e a funcionalidade da instituição.

Ante a possibilidade dessa ocorrência, reflitamos sobre duas situações delicadas: o confronto entre a dinâmica de trabalho do voluntário e aquela existente na instituição, e o conflito motivado por ciúme ou vaidade.

Em ambos os casos é indispensável que pelo menos uma das partes busque ampliar sua visão do que é servir com amor à causa do Cristo através do Espiritismo. Essa amplitude de vista, fatalmente, as levará ao diálogo fraterno, objetivando o reajuste imediato das relações, a compreensão de que nem sempre se pode alcançar tudo num só momento, e de que o avanço paulatino das ideias e empreendimentos guarda seus méritos. Não nos precipitemos assumindo posturas de embates, porque, se nossos propósitos forem corretos, mais adiante a Espiritualidade benfeitora os fará efetivar-se, sem dano algum à obra e à Casa. Nessas situações cabe-nos vigiar, renunciar à contenda, guardar sintonia com o plano espiritual superior, porque não interessam ao Espiritismo avanços que deixem no seu rastro desuniões, ódios, rancores, ou coisas similares, pois nossa Doutrina segue as pegadas do Cristo, que nos recomenda amarmo-nos uns aos outros e perdoarmo-nos, mutuamente, para que não venhamos a sofrer no futuro. Nos casos em que uma das partes se mantenha irredutível, cabe à outra dar seu testemunho de entendimento da lei de amor, recuando temporariamente do seu intento, continuando a exercer seu trabalho com dedicação e empenho, orando pelos companheiros que não o compreendem e, acima de tudo, tratando-os como irmãos.
Ao optarmos pela não agressividade ou pelo não confronto, estaremos arando o terreno para, no futuro, germinar com sucesso a semente da reconciliação ora plantada. Um porvir que poderá ocorrer ainda na atual reencarnação.

e) O trabalho como recurso favorável à desobsessão

Sabemos que a obsessão se estabelece em decorrência das imperfeições humanas, nas relações entre semelhantes, nesta ou em outras existências reencarnatórias, e que sua intensidade está intimamente ligada aos procedimentos e ações sintonizados com o mal. O inimigo invisível, ao perceber que sua vítima, mesmo com outra vestimenta corpórea, tem comportamento similar ao de outrora, sente-se estimulado a continuar sua vingança, no intuito de causar-lhe desconfortos e dores desnecessárias. Se, ao contrário, depara-se com seu desafeto, comportando-se de maneira totalmente diferente da anterior, atuando, por exemplo, como agente da misericórdia divina no alívio às dores dos semelhantes, ou mesmo contribuindo, com seu trabalho, para a felicidade de criaturas deste ou do outro lado da vida, a energia negativa que venha a liberar em direção à sua vítima será amortecida ou mesmo extinta, pois a força do bem, natural e espontânea, lhe é superior.

Dessa forma, e pelas inúmeras oportunidades de felicidade que o trabalho voluntário na Casa Espírita nos propicia, alistemo-nos nas suas fileiras e desenvolvamos nossas tarefas com muito amor, alegria, zelo e dedicação. Afinal, poucos são os que percebem que, trabalhando no voluntariado do bem, estão trabalhando ao lado de Jesus.

Fonte: Revista "O Reformador"  Outubro 2010

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

2ª Semana Espírita em Ibatiba


PROGRAMAÇÃO
25/10/2010
A fé e o trabalho cristão
Dalva Silva Souza(FEEES/Vitória-ES)
26/10/2010
Sexualidade e Espiritismo
Eliana Henriques Lamas (GEFI /Iúna)
27/10/2010
O Progresso da Sociedade
Neide Mendes dos Santos (CEAJ/Guaçui)
28/10/2010
A Igualdade e o fim dos preconceitos
Margareth Coimbra Brigatto (GEI/Ibatiba)
29/10/2010
A Liberdade e as relações humanas
José Ricardo do Canto Lírio (FEEES/Vitória)
30/10/2010
A Violência na Visão Espírita
Alexandre de OliveiraMoraes (AEJR/Cachoeiro)
31/10/2010
Materialismo e Amor ao Próximo
José Carlos fiorido(NEIM/Vitória

Uma mensagem para todos nós...

MÁGOA


Joanna de Ângelis


Síndrome alarmante, de desequilibro, a presença da mágoa faculta a fixação de graves enfermidades físicas e psíquicas no organismo de quem a agasalha.
A mágoa pode ser comparada à ferrugem perniciosa que destrói o metal em que se origina.
Normalmente se instala nos redutos do amor-próprio ferido e paulatinamente se desdobra em seguro processo enfermiço, que termina por vitimar o hospedeiro.
De fácil combate, no início, pode ser expulsa mediante a oração singela e nobre, possuindo, todavia, o recurso de, em habitando os tecidos delicados do sentimento, desdobrar-se em modalidades várias, para sorrateiramente apossar-se de todos os departamentos da emotividade, engedrando cânceres morais irreversíveis. Ao seu lado, instala-se, quase sempre, a aversão, que estimulam o ódio, etapa grave do processo destrutivo.
A mágoa, não obstante desgovernar aquele que a vitaliza, emite verdadeiros dardos morbíficos que atingem outras vítimas incautas, aquelas que se fizeram as causadoras conscientes ou não do seu nascimento.
Borra sórdia, entorpece os canais por onde transita a esperança, impedindo-lhe o ministério consolador.
Hábil, disfarça-se, utilizando-se de argumentos bem urdidos para negar-se ao perdão ou fugir ao dever do esquecimento. Muitas distonias orgânicas são o resultado do veneno da mágoa, que, gerando altas cargas tóxicas sobre a maquinaria mental, produz desequilíbrio no mecanismo psíquico com lamentáveis consequências nos aparelhos circulatório, digestivo, nervoso...
O homem é, sem dúvida, o que vitaliza pelo pensamento. Sua idéias, suas aspirações constituem o campo vibratório no qual transita e em cujas fontes se nutre.
Estiolando os ideais e espalhando infundadas suspeitas, a mágoa consegue isolar o ressentido, impossibilitando a cooperação dos socorros externos, procedentes de outras pessoas.
Caça implacavelmente esses agentes inferiores, que conspiram contra a tua paz. O teu ofensor merece tua compaixão, nunca o teu revide.
Aquele que te persegue sofre desequilibros que ignoras e não é justo que te afundes, com ele, no fosso da sua animosidade.
Seja qual for a dificuldade que te impulsione à mágoa, reage, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores.
Através do cultivo de pensamentos salutares, pairarás acima das viciações mentais que agasalham esses miasmas mortíferos que, infelizmente, se alastram pela Terra de hoje, pestilenciais, danosos, aniquiladores.
Incontáveis problemas que culminam em tragédias quotidianas são decorrência da mágoa, que virulenta se firmou, gerando o nefando comércio do sofrimento desnecessário.
Se já registras a modulação da fé raciocinada nos programas da renovação interior, apura aspirações e não te aflijas. Instado às paisagens inferiores, ascende na direção do bem. Malsinado pela incompreensão, desculpa. Ferido nos melhores brios, perdoa.
Se meditares na transitoriedade do mal e na perenidade do bem, não terás outra opção, além daquela: amar e amar sempre, impedindo que a mágoa estabeleça nas fronteiras da tua vida as balizas da sua província infeliz.
"Quando estiveres orando, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que vosso Pai que está nos Céus, vos perdoe as vossas ofensas". - Marcos: 11-25.
"Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! exclama geralmente o homem em todas as posições sociais. Isto, meus caros filhos, prova melhor do que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: "A felicidade não é deste mundo". - ESE Cap.V - Item 20.


Psicografia de Divaldo P. Franco - Florações Evangélicas

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

domingo, 17 de outubro de 2010

sábado, 16 de outubro de 2010

Semana Nacional de Arte Espírita


A Semana Nacional de Arte Espírita é um evento promovido pela Associação Brasileira de Artistas Espíritas - ABRARTE, e será realizada em várias cidades do território nacional, no período de 16 a 24 de outubro de 2010, tendo como principais objetivos a divulgação de trabalhos desenvolvidos pelo movimento artístico espírita brasileiro e a interação entre os diversos grupos de arte espírita dos Estados participantes.
A programação geral da Semana Nacional de Arte Espírita será formada pelo conjunto de espetáculos e exposições artísticas, tais como: apresentações teatrais, musicais, de dança, saraus literários, exposição de artes visuais, palestras e outras atividades de caráter cultural compatíveis com os princípios da Doutrina Espírita.
No nosso Estado, a programação será a seguinte:

Vitória:




SÁBADO – 16/10

15h00 às 19h30 - Tarde de Artes, com grupos de arte espírita variados, na Fraternidade Espírita de Jardim Camburi

DOMINGO – 17/10
19h00 – Palestra com o tema “A arte espírita”, por Cristina Batistuta, no Grupo Espírita João Evangelista

SÁBADO – 23/10


09h00 – Teatro de Fantoche com o tema “Essa é a Minha Família”, com o Grupo de Teatro da Assistência Social da CEC, no Grupo Espírita João Evangelista

  
Vila Velha:


SÁBADO – 16/10
08h30 às 12h30 - Oficina de Produção de Audiovisual na Casa Espírita, por Angá Produções, na Fraternidade Espírita Jerônimo Ribeiro 


QUINTA – 21/10
20h00 – Palestra com o tema “A Arte na Codificação Espírita”, por Frederico Pífano, na União Espírita Cristã

SEXTA – 22/10
20h00 – Palestra musicada com o tema “Tributo a Kardec”, por Dina Lúcia, Humberto Costa e Rick Ardo, na Casa Espírita Cristã

DOMINGO – 24/10
20h00 – Show musical com o Grupo Bem, no Teatro Marista


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

para meus amigos pra lá de especiais...


Perante os amigos

  • Quem diz que ama e não procura compreender e nem auxiliar, nem amparar e nem servir, não saiu de si mesmo ao encontro do amor em alguém.
  • A amizade verdadeira não é cega, mas se enxerga defeitos nos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim.
  • Teremos vencido o egoísmo em nós quando nos decidirmos a ajudar os entes amados a realizarem a felicidade própria, tal qual entendem eles deva ser a felicidade que procuram, sem cogitar de nossa própria felicidade.
  • Em geral, pensamos que nossos amigos pensam como pensamos, no entanto, precisamos reconhecer que os pensamentos deles são criações originais deles próprios.
  • A ventura real da amizade é o bem dos entes queridos.
  • Assim como espero que os amigos me aceitem como sou, devo, de minha parte, aceitá-los como são.
  • Toda vez que buscamos desacreditar esse ou aquele amigo, depois de havermos trocado convivência e intimidade, estaremos desmoralizando a nós mesmos.
  • Em qualquer dificuldade com as relações afetivas é preciso lembrar que toda criatura humana é um ser inteligente em transformação incessante, e, por vezes, a mudança das pessoas que amamos não se verifica na direção de nossas próprias escolhas.
  • Quanto mais amizade você der, mais amizade receberá.
Se Jesus nos recomendou amar os inimigos, imaginemos com que imenso amor nos compete amar aqueles que nos oferecem o coração.

ANDRÉ LUIZ

Reunião Geral de Trabalhadores do Emees


12
102010

Os trabalhos para o 31º Emees já começaram. Quem quiser fazer parte de uma das equipes de trabalho que fazem do Encontro de Mocidades do Espírito Santo um sucesso está super convidado para a reunião geral de trabalhadores do Emees que acontecerá no próximo domingo, dia 17 de outubro, às 15horas, na sede da Feees.

JÁ ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O 31º EMEES!

2102010
Já estão abertas as inscrições para o 31º Encontro de Mocidades Espíritas do Espírito Santo (Emees), que acontecerá no período do Carnaval, de 05 a 09 de março de 2011, no IFES, em Vitória-ES.
Cerca de 500 jovens e 100 evangelizadores/coordenadores de mocidade já estão preparados para o Emees. O aquecimento aconteceu no período de julho a setembro, quando participaram dos quatro Encontros Regionais de Mocidades Espíritas promovidos pelo DIJ/FEEES, sendo a temática principal as Influências Espirituais nas nossas vidas. Os primeiros passos foram dados para fazermos do 31º EMEES um encontro muito especial!
Com o Tema “Janela para o Além – 150 Anos do Livro dos Médiuns”, atividades estão sendo preparadas com muito carinho para integrar e estimular a reflexão sobre temas importantes relacionados ao cotidiano dos jovens. Surpresas e muita animação farão parte da programação.
Cada mocidade irá acompanhada por um coordenador que é o responsável por enviar a ficha de inscrição dos participantes para o DIJ/FEEES. Mas ATENÇÃO, as inscrições possuem preços e prazos diferenciados:
- Até 31/10/2010: R$ 50,00 (cinqüenta reais);
- Até 30/11/2010: R$ 60,00 (sessenta reais);
- Até 31/01/2011: R$ 80,00 (oitenta reais).

Após 31/01/2011 não serão aceitas inscrições de Confraternistas, Trabalhadores ou Sementes. Depois dessa data somente serão aceitas inscrições de evangelizadores e estas poderão ser feitas até o primeiro dia do encontro.
Estejam atentos também às tarefas que as mocidades terão que realizar para o Emees. Os evangelizadores presentes nos encontros regionais têm todas as informações necessárias para a construção das mesmas e qualquer dúvida, entrem em contato com o DIJ/FEEES para eventuais esclarecimentos.

(TEXTO E IMAGEM RETIRADOS DO BLOG DO EMEES)
NO BLOG CONTÉM FICHA DE INSCRIÇÃO


quinta-feira, 7 de outubro de 2010



Música, Dança, Vídeo e muitas outras manifestações da arte espírita, num momento de confraternização, alegria e emoção.
Participem!!!
Mais informações: mocidadefejac@yahoo.com.br

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Evoluir

Outra aventura minha...

A família é o lugar!

Um dia eu aprendo... por enquanto vou tentando...
Espero que gostem.
Bjusssssssss

domingo, 3 de outubro de 2010

Produção Áudio-visual na Casa Espírita

De 16 a 24 de outubro irá acontecer a Semana Nacional da Arte Espírita, promovida pela Abrarte (Associação Brasileira de Artistas Espíritas). Cada estado ficará responsável por sua programação.
Aqui no Espírito Santo, dentre outras atividades, acontecerá a oficina “Produção Audiovisual na Casa Espírita” em Vila Velha. A oficina é voltada para os frequentadores das casas espíritas do nosso estado. As inscrições são pela Internet e os dados são os seguintes:
Oficina: “Produção Audiovisual na Casa Espírita”
Local: Grupo da Fraternidade Espírita Jerônymo Ribeiro – Rua Cabo Ailson Simões, 1111, Centro, Vila Velha, ES
Data: 16 de outubro de 2010
Horário: de 8h às 12h
Idade mínima: 16 anos
Vídeo promocional: http://videolog.uol.com.br/video.php?id=581240
Inscrições: https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dGVBU2t2ZWdzZ2Q3VkRjOHYxMUZld3c6MQ
Número de vagas: 20
Informações: angaproducoes@gmail.com
Participe!